Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG: MAPA MULHERES QUILOMBOLAS NAS CIÊNCIAS: TESES E DISSERTAÇÕES

Mulheres e medicalização social: compreensões sobre a colonização de corpos negros.

Caminhos identitários e educação das relações étnico-raciais no Quilombo Rampa/MA.

Experiência de vida e de (re)existência de mulheres negras quilombolas da Serra do Evaristo.

Comunidade Quilombola Carnaúba II: um estudo da relação entre afetos e território mediada pelo diálogo intergeracional.

“Eu sinto na pele”: uma análise da discriminação percebida, identidade racial, autoestima e autoimagem corporal de adolescentes negras.

Vivências de pessoas negras na periferia da cidade de Parnaíba - PI: marcadores das africanidades na encruzilhada do enraizamento.

Aquilombamento da saúde mental: práticas de cuidado com e para mulheres negras.

Tornar-se Quilombo Urbano: ressignificando territórios e identidades na Comunidade Boa Esperança.

“É coco, é coco, cocá, o melhor do coco é quebrar!”: processos de subjetivação de mulheres quebradeiras de coco no Piauí.

Gênero, geração e raça: uma análise interseccional das trajetórias de militância de mulheres negras jovens feministas.

Pé-de-manga mulher: narrativas dos encontros com mulheres do Quilombo de Caluete (PE) e suas organizações políticas.

Mulheres rurais chefes de família: demandas, redes e relações de gênero no Sertão Pernambucano.

As redes de apoio social e as relações de trabalho de mulheres em comunidades rurais do Maranhão e ribeirinhas da Região Amazônica.

Resistência bordada: as arpilleras das mulheres atingidas por barragens.

Políticas de saúde integral da população negra: necropolítica, tensionamentos e caminhos para a equidade racial em Belém.

“Eu rezo e tomo meus banhos de ervas”: narrativas ribeirinhas de padecimento e cuidado em saúde mental na Ilha do Combu - Belém / Pará.

“Só sei por cima só”: as comunidades quilombolas do Município de Santarém-Pará e a vulnerabilidade ao HIV/AIDS.

Entre “Banzeiros”: sofrimentos e resistências de mulheres amazônidas migrantes durante a trajetória de escolarização do ensino superior.

Mulheres negras amazônidas frente à cidade morena: o lugar da Psicologia, os territórios de resistência.

Quilombo Caeté: japiins, cafezinhos, igarapés - margeando finos feitiços.

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