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dc.creator.IDARAÚJO, Â. M. M.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3459123679591884pt_BR
dc.contributor.advisor1SILVA, S. S. T.
dc.contributor.advisor1IDSILVA, S. S. T.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8518389612992874pt_BR
dc.contributor.referee1MILREU, Isis.
dc.contributor.referee1IDMILREU, Isis.pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8660552379109188pt_BR
dc.contributor.referee2CALDAS, Viviane Moraes de.
dc.contributor.referee2IDCALDAS, V. M.pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0372425956977246pt_BR
dc.description.resumoEm muitas distopias, a história é contada a partir de um único ponto de vista, geralmente o de uma protagonista que desafia o regime opressor. No entanto, diferentes vozes permitem entender melhor as características do mundo distópico, incluindo as motivações das personagens e as diferentes experiências das mulheres em um cenário opressivo. Esta pesquisa se propõe a realizar uma análise da obra Os testamentos, publicado em 2019, da escritora canadense Margaret Atwood. Sendo assim, nosso objetivo é analisar o entrelaçamento das vozes femininas no romance, investigando como essas vozes conversam entre si para retratar e resistir às estruturas opressivas que moldam o universo distópico do romance. Para tal, procedemos de um estudo que se fundamenta em um sólido aporte teórico, destacando as contribuições de Moylan (2016), Xavier (2007), Cavalcanti (2006) e Candido (2014). Ao concluirmos nossa análise verificamos uma ampliação da profundidade das personagens femininas na narrativa, com destaque para Tia Lydia, cuja evolução passou de autoritária para estrategicamente subversiva, revelando a capacidade de adaptação em contextos distópicos. A interação entre Tia Lydia e outras personagens, como Daisy e Agnes, demonstrou como a união entre mulheres pode subverter estruturas de poder já estabelecidas. A trajetória de Agnes representa a busca pela verdade, ressaltando a importância de explorar novas alternativas em sociedades opressoras. Daisy, por sua vez, se destaca por sua determinação em desafiar o regime totalitário de Gilead, subvertendo a objetificação e controle dos corpos femininos. Por fim, essas protagonistas ilustram a resistência feminina e a capacidade de transformar realidades opressivas por meio da colaboração.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Humanidades - CHpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqLetraspt_BR
dc.titleVozes femininas: narrativas entrelaçadas em Os Testamentos, de Margaret Atwood.pt_BR
dc.date.issued2024-05-21
dc.description.abstractIn many dystopias, the story is told from a single point of view, usually that of a protagonist who challenges the oppressive regime. However, different voices make it possible to better understand the characteristics of the dystopian world, including the motivations of the characters, and the different experiences of women in an oppressive setting. This research aims at analyzing The testaments, published in 2019, by Canadian writer Margaret Atwood. Our focus is on the interweaving of women's narrative voices in the romance, investigating howthese voices talk to each other in order to portray and resist the oppressive structures that shape the romance's dystopian universe. To achieve this, we conducted a study based on a solid theoretical framework, highlighting the contributions of Moylan (2016), Xavier (2007), Cavalcanti (2006) and Candido (2014). In concluding our analysis, we observed an increase in the depth of the feminine characters in the narrative, especially Aunt Lydia, whose evolution from authoritarian to strategically subversive reveals her ability to adapt to dystopian contexts. The connection of Aunt Lydia with other characters such as Daisy and Agnes, demonstrates how the union among women can challenge established power structures. Agnes' journey represents the search for truth, emphasizing the importance of exploring new alternatives in oppressive societies. Daisy, on the other hand, stands out for her determination to challenge the totalitarian regime in Gilead, subverting the objectification and control of women's bodies. In short, these protagonists illustrate female resistance and the ability to transform oppressive realities through collaboration.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/38379
dc.date.accessioned2024-10-09T13:42:12Z
dc.date.available2024-10-09
dc.date.available2024-10-09T13:42:12Z
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectLiteratura Canadensept_BR
dc.subjectAnálise Literáriapt_BR
dc.subjectCrítica e Interpretação Literáriapt_BR
dc.subjectVozes Femininaspt_BR
dc.subjectDistopiapt_BR
dc.subjectOpressão Social – Sexo Femininopt_BR
dc.subjectCorpos Femininospt_BR
dc.subjectCanadian Literaturept_BR
dc.subjectLiterary Analysispt_BR
dc.subjectLiterary Criticism and Interpretationpt_BR
dc.subjectFemale Voicespt_BR
dc.subjectDystopiapt_BR
dc.subjectSocial Oppression – Female Sexpt_BR
dc.subjectFemale Bodiespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorARAÚJO, Ângela Maria de Melo.
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeFemale voices: Intertwined Narratives in Margaret Atwood's The Testaments.pt_BR
dc.identifier.citationARAÚJO, Ângela Maria de Melo. Vozes femininas: narrativas entrelaçadas em Os Testamentos, de Margaret Atwood. 2024. 54 f. Monografia (Licenciatura em Letras - Língua Inglesa) - Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Humanidades, Campina Grande, Paraíba, Brasil, 2024.pt_BR
Appears in Collections:Curso de Licenciatura em Letras: Língua Inglesa - CH

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ANGELA MARIA DE MELO ARAUJO-MONOGRAFIA-LETRAS-LINGUA INGLESA-CH (2024).pdf1.76 MBAdobe PDFView/Open


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