Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG: PROJETOS DE PESQUISA

Disputas discursivas em torno da nomeação quilombola.

Mulheres-negras e políticas para mulheres: analíticas decoloniais sobre sujeitos políticos e políticas públicas municipais em Pernambuco

Mulheres negras compositoras na cena cultural de Alagoas: modos de resistência através da música.

Racismo Institucional e Vivência Universitária: reflexões sobre a saúde mental de estudantes negros e quilombolas em uma universidade pública.

Deputravas negras nas brechas do cis-tema e da branquitude: um olhar sobre as legislaturas de Robeyoncé Lima e Érica Malunguinho.

A atuação clínica de psicólogas negras do município de Natal: notas sobre aquilombamento e cuidado.

Desigualdades e resistências dos/as jovens quilombolas e da periferia urbana de Garanhuns/PE.

Territorialidade e identidade em crianças da Comunidade Quilombola Moita Verde/RN: uma metodologia baseada na investigação-ação-participativa.

Os significados do uso de álcool entre os/as jovens quilombolas de Garanhuns/PE: uma perspectiva interseccional.

Práticas de cuidado em saúde numa comunidade quilombola do agreste alagoano.

Cartografias do devir-mulher-quilombola: a luta pela terra na comunidade das Queimadas em Crateús-CE

Mulheres e medicalização social: compreensões sobre a colonização de corpos negros.

Caminhos identitários e educação das relações étnico-raciais no Quilombo Rampa/MA.

Experiência de vida e de (re)existência de mulheres negras quilombolas da Serra do Evaristo.

Comunidade Quilombola Carnaúba II: um estudo da relação entre afetos e território mediada pelo diálogo intergeracional.

“Eu sinto na pele”: uma análise da discriminação percebida, identidade racial, autoestima e autoimagem corporal de adolescentes negras.

Vivências de pessoas negras na periferia da cidade de Parnaíba - PI: marcadores das africanidades na encruzilhada do enraizamento.

Aquilombamento da saúde mental: práticas de cuidado com e para mulheres negras.

Tornar-se Quilombo Urbano: ressignificando territórios e identidades na Comunidade Boa Esperança.

“É coco, é coco, cocá, o melhor do coco é quebrar!”: processos de subjetivação de mulheres quebradeiras de coco no Piauí.

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