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Title: “Ameaçada e sem voz, como num campo de concentração”: uma análise da violência obstétrica no Brasil.
Other Titles: “Threatened and voiceless, like in a concentration camp”: an analysis of obstetric violence in Brazil.
???metadata.dc.creator???: FEITOSA, Amanda Laysse da Silva.
FILGUEIRAS, Maria Indyajara da Silva.
AQUINO, Maria Natalia Fernandes de.
GONÇALVES, Ingrid Dantas.
Keywords: Violência obstétrica - Brasil;Parto humanizado;Saúde pública;Parturientes;Obstetric violence - Brazil;Humanized childbirth;Public health;Parturients
Issue Date: 2017
Publisher: Universidade Federal de Campina Grande
Citation: FEITOSA, Amanda Laysse da Silva; FILGUEIRAS, Maria Indyajara da Silva; AQUINO, Maria Natalia Fernandes de; GONÇALVES, Ingrid Dantas. “Ameaçada e sem voz, como num campo de concentração”: uma análise da violência obstétrica no Brasil. In: I CONGRESSO BRASILEIRO EM VIOLÊNCIA NA PERSPECTIVA DA SAÚDE PÚBLICA: EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS & CONGRESSO REGIONAL EM VIOLÊNCIA NA VELHICE: ABORDAGEM EM SAÚDE PÚBLICA, 1., 2017. Anais [...].Cajazeiras-PB, 2017. ISSN: 2594-8954. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/38472
???metadata.dc.description.resumo???: Analisar as práticas de violência obstétrica que acontecem diariamente nos hospitais e maternidades públicas de todo o Brasil foi o objetivo deste estudo, conduzido por meio de uma ampla revisão bibliográfica na literatura cientifica. A análise dos dados encontrados e a consecutiva discussão suscitaram nos seguintes temas: o primeiro, denominado violência obstétrica e dominação feminina: relações de gênero e poder médico, analisa o alicerce histórico e social desse tipo de violência, destacando as relações de poder do homem e a dominação médica nessas práticas, uma vez que por mais que a mãe seja a responsável por trazer o bebê ao mundo, ainda existe a ideia de que o médico é quem <faz o parto=, provocando, assim, cada vez mais casos de violência obstétrica. O segundo denominado violência no parto hospitalar: a dor que cala, identifica e descreve as várias formas de violência presentes na rotina dos serviços de saúde, a naturalização dessas práticas e as consequências para o bem estar das mães e bebês. No terceiro intitulado parto humanizado: limites e possibilidades abordou-se a Política Nacional de Humanização do Parto que vem sendo estimulada pelo Ministério da Saúde desde os anos 2000, foi realizada, também, a análise dos avanços da proposta e a possibilidade de extinção das relações de opressão transcorridas no momento do parto com intuito de fortalecer o destaque das mulheres. Aponta-se, portanto, com esse estudo a necessidade latente de que os profissionais que compõe a rede de saúde, a saber, médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, assistentes sociais, psicólogos etc., possuam em suas práticas diárias um comprometimento ético para com os usuários/as do Sistema Único de Saúde (SUS) tratando-os, assim, como sujeitos de direito que são.
Keywords: Violência obstétrica - Brasil
Parto humanizado
Saúde pública
Parturientes
Obstetric violence - Brazil
Humanized childbirth
Public health
Parturients
???metadata.dc.subject.cnpq???: Ciências da Saúde.
URI: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/38472
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