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dc.description.resumoEste artigo tem como objetivo principal fazer uma análise das várias representações e simbologias culturais da Caatinga nordestina construída pela sua sociedade, assim como perceber os inúmeros estigmas e imagens que constroem as identidades dos habitantes do semi-árido nordestino a partir da mesma. No entanto, é comum ouvirmos, nos vários meios de comunicações institucionais e particulares, o trecho do poema "mandacaru// quando// fulora na seca//, é sinal //que a chuva// chegou no sertão//, menina nova// quando enjoa da boneca// é sinal que o amor//, já chegou no coração!//".1 Além desse elemento natural utilizado pela população, há uma infinidade de outros elementos vegetais que são usados pelo cancioneiro popular de modo diferenciado para a legitimação e construção do ser nordestino. Falar sobre a caatinga é ir além de uma análise naturalista, é nos possibilitar fazer uma arqueo-genealogia dos vários discursos que instituem os lugares identitários da população que se estabeleceu na mesma desde a colonização. A Caatinga é o bioma característico das regiões semi-áridas do interior do Nordeste, possuindo vegetação peculiar aos baixos índices pluviométricos, vegetação essa composta na sua grande maioria de arbustos que perdem suas folhas durante os períodos de estiagens e cactáceas que possuem tamanhos variados não possuindo folhas, mas tendo como características a grande quantidade de espinhos e uma considerável capacidade de armazenar água nos seus caules. É considerada o grande bioma da Região Nordeste abrangendo praticamente todo o interior dos estados dessa região como também partes do estado de Minas Gerais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqHistória.pt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.titleFacheiros, macambiras, xique-xiques e mandacarus: representações e simbologias culturais da caatinga nordestina.pt_BR
dc.date.issued2008-
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/36597-
dc.date.accessioned2024-07-12T15:12:26Z-
dc.date.available2024-07-12-
dc.date.available2024-07-12T15:12:26Z-
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.subjectCaatinga nordestinapt_BR
dc.subjectFacheirospt_BR
dc.subjectMacambirapt_BR
dc.subjectXique-xiquespt_BR
dc.subjectMandacarupt_BR
dc.subjectRepresentações simbólicas - caatinga nordestinapt_BR
dc.subjectBioma caatinga - culturapt_BR
dc.subjectSimbologias culturais - caatinga nordestinapt_BR
dc.subjectHistória ambientalpt_BR
dc.subjectNortheastern Caatingapt_BR
dc.subjectSymbolic representations - northeastern caatingapt_BR
dc.subjectCaatinga biome - culturept_BR
dc.subjectCultural symbols - northeastern caatingapt_BR
dc.subjectEnvironmental historypt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorWANDERLEY, Julierme do Nascimento.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeFacheiros, macambiras, xique-xiques and mandacarus: representations and cultural symbols of the northeastern caatinga.pt_BR
dc.identifier.citationWANDERLEY, Julierme do Nascimento. Facheiros, macambiras, xique-xiques e mandacarus: representações e simbologias culturais da caatinga nordestina. In: I COLÓQUIO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA. GT 07: História Ambiental: Sociedade e Cultura da Natureza. Perspectivas e Desafios no Campo da História. Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), 1º, 2008. Anais [...]. Campina Grande - PB, 2008. ISBN: 978-85-89674-48-5. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/36597pt_BR
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FACHEIROS, MACAMBIRAS, XIQUE-XIQUES E MANDACARUS - ANAIS DE EVENTO I COLÓQUIO INT. DE HISTÓRIA GT 7 2008.pdfFacheiros, macambiras, xique-xiques e mandacarus: representações e simbologias culturais da caatinga nordestina. - Anais de Evento I Colóquio Int. de História GT 7 2008292.49 kBAdobe PDFView/Open
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