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dc.creator.IDSOUSA, R. A.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1166281845284486pt_BR
dc.contributor.advisor1AZEVEDO, Regina Lígia Wanderlei de.-
dc.contributor.advisor1IDAZEVEDO, R. L. W.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0219739155714055pt_BR
dc.contributor.referee1MORAES, Maristela de Melo.-
dc.contributor.referee1IDMORAES, MARISTELA DE MELO.pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2704701903980934pt_BR
dc.contributor.referee2LUCENA, Maria do Socorro Roberto de.-
dc.contributor.referee2IDLUCENA, M. S. R.pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0056738127774489pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Investigar como os cuidados perinatais e a violência obstétrica são abordados no curso de Enfermagem da Universidade Federal de Campina Grande. Método: Trata- se de uma pesquisa exploratória e qualitativa, realizado com 6 professores universitários. Considerou-se os professores que lecionam no primeiro, quinto e décimo período e ministram disciplinas interligadas à sexualidade e à saúde feminina. Utilizou- se o questionário sócio demográfico e entrevista semiestruturada, tendo como análise descritiva e categorial temática, respectivamente. Resultados: Os participantes apresentaram idade entre 28 e 47 anos, em sua maioria do sexo feminino com tempo de docência de 1 a 24 anos, com renda entre 6 e 10 salários mínimos. A partir das entrevistas emergiram duas classes temáticas gerais: Abordagem acadêmica metodológica e Percepção da violência obstétrica; três categorias (teórica, prática e intervenção profissional) e sete subcategorias (exemplos reais, legislação, rodas de conversa interação profissional/paciente, intervenção humanizada, naturalizada/ velada e prevenção). Conclusões: Em sua maioria os professores de enfermagem não abordam diretamente a temática violência obstétrica. Em contrapartida observou-se a consonância com a literatura, trazendo assim uma visão ampla no que diz respeito a todo o processo de pré-parto, parto e pós-parto caminhando para a discussão da humanização, bem como demonstrando a capacidade de dialogar com os alunos quando a temática surge em sala de aula.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBSpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqPsicologiapt_BR
dc.titleFormação acadêmica, cuidados perinatais e violência obstétrica.pt_BR
dc.date.issued2018-12-10-
dc.description.abstractObjective: To investigate how perinatal care and obstetric violence are addressed in the Nursing course of the Federal University of Campina Grande. Method: This is an exploratory and qualitative research carried out with university professors. It was considered the professors who teach in the first, fifth and tenth periods and minister disciplines linked to sexuality and feminine health. It was used the socio-demographic questionnaire and semi-structured interview, by having a descriptive analysis and thematic category, respectively. Results: Participants were between 28 and 47 years of age, most of them women with a teaching time of 1 to 24 years, with income between 6 and 10 minimum wages. From the interviews emerged two general thematic classes: Academic methodological approach and Perception of obstetric violence; three categories (theoretical, practical and professional intervention) and seven subcategories (real examples, legislation, rounds of conversation, professional/patient interaction, humanized intervention, naturalized/veiled and prevention). Conclusions: Most nursing professors do not directly address the issue of obstetric violence. On the other hand, it was observed the consonance with the literature, providing a broad vision about the whole process of prepartum, delivery and postpartum, moving towards the discussion of humanization, as well as demonstrating the capacity to dialogue with the students when the theme arises in the classroom.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/29125-
dc.date.accessioned2023-03-16T13:30:04Z-
dc.date.available2023-03-16-
dc.date.available2023-03-16T13:30:04Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectParto humanizadopt_BR
dc.subjectSaúde materno-Infantilpt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectViolência contra a mulherpt_BR
dc.subjectHumanized birthpt_BR
dc.subjectMaternal and child healthpt_BR
dc.subjectViolencept_BR
dc.subjectViolence against the womanpt_BR
dc.subjectNacimiento humanizadopt_BR
dc.subjectSalud maternal e infantilpt_BR
dc.subjectViolencia contra la mujerpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorSOUSA, Renaly Arruda de.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeAcademic background, perinatal care and obstetric violence.pt_BR
dc.title.alternativeFormación académica, atención perinatal y violencia obstétrica.pt_BR
dc.identifier.citationSOUSA, Renaly Arruda de. Formação acadêmica, cuidados perinatais e violência obstétrica. 2018. 37 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia), Curso de Bacharelado em Psicologia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Campus Campina Grande - Paraíba - Brasil, 2018. Disponível em:http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/29125pt_BR
dc.description.resumenObjetivo: Investigar cómo se aborda el cuidado perinatal y la violencia obstétrica en la carrera de Enfermería de la Universidad Federal de Campina Grande. Método: Tratar es una investigación exploratoria y cualitativa, realizada con 6 docentes Estudiantes universitarios. Se consideró docentes que imparten docencia en primero, quinto y décimo e impartir disciplinas relacionadas con la sexualidad y la salud de la mujer. lo usé si el cuestionario sociodemográfico y la entrevista semiestructurada, teniendo como análisis temática descriptiva y categórica, respectivamente. Resultados: Los participantes edad entre 28 y 47 años, en su mayoría mujeres con tiempo de docencia de 1 a 24 años, con ingresos entre 6 y 10 salarios mínimos. A partir de las surgieron dos clases temáticas generales: Enfoque académico metodológica y Percepción de la violencia obstétrica; tres categorías (teórica, práctica y intervención profesional) y siete subcategorías (ejemplos reales, legislación, conversación interacción profesional/paciente, intervención humanizada, naturalizada/velada y prevención). Conclusiones: La mayoría de los profesores de enfermería no abordan directamente el tema de la violencia obstétrica. En cambio, se observó consonancia con la literatura, trayendo así una visión amplia con respecto a todo el proceso de preparto, parto y posparto avanzando hacia la discusión de humanización, así como demostrar la capacidad de diálogo con los estudiantes cuando el tema surge en el aula.pt_BR
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