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dc.creator.IDARAÚJO, D. R.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4883792543513095pt_BR
dc.contributor.advisor1GOMES, Josivanda Palmeira.-
dc.contributor.advisor1IDGOMES, J. P.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2132187008397683pt_BR
dc.contributor.advisor2FIGUEIRÊDO, Rossana Maria Feitosa de.-
dc.contributor.advisor2IDFIGUEIRÊDO, R. M. F.pt_BR
dc.contributor.advisor2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8559146085477218pt_BR
dc.contributor.referee1LUCENA, Eliseu Marlônio Pereira.-
dc.contributor.referee2SILVA, Érlens Eder.-
dc.contributor.referee3OLIVEIRA, Líbia de Sousa Conrado.-
dc.contributor.referee4GONDIM, Tarcísio Marcos de Souza.-
dc.description.resumoConsiderando a potencial exploração comercial da murta para produção de licores, geleias, néctares, e como fonte de vitaminas, entre outros usos, o estudo da maturidade fisiológica e o conhecimento de técnicas de armazenamento desta espécie, podem favorecer o desenvolvimento da sua cadeia produtiva e, assim, beneficiar o produtor, com menores índices de perda pós-colheita e maior flexibilidade na comercialização de seus frutos. Neste sentido objetivou-se, com este trabalho, estudar o desenvolvimento, a maturidade fisiológica e o armazenamento dos frutos da murta (Eugenia gracillima Kiaersk.). O trabalho foi desenvolvido na Serra dos Paus Dóias - Exu, PE, no Laboratório de Ecofisiologia Vegetal da UECE e no Laboratório de Armazenamento e Processamento de Produtos Agrícolas da UFCG. Na análise da fenologia reprodutiva as plantas marcadas foram acompanhadas com relação aos dias necessários para atingir cada fase fenológica (botão floral; flor em antese; flor fecundada, estádio de crescimento dos frutos chumbinho, chumbo, ervilha e alcaparras). Para determinação da maturidade fisiológica os frutos foram colhidos aos 36, 42, 48, 54, 60, 66 e 72 dias após a antese, para avaliação dos diâmetros longitudinal e transversal; massas fresca, seca e de água e teor de água; unidades de calor (graus-dias); sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), pH, relação SST/ATT, carboidratos (amido, açúcares solúveis totais, açúcares redutores e açúcares não redutores), vitamina C, compostos fenólicos, antocianinas totais, clorofila total e carotenoides totais. Na caracterização dos estádios de maturação os frutos foram selecionados pela coloração da casca, em 5 estádios, e analisados quanto aos mesmos parâmetros da determinação da maturidade fisiológica. Para o armazenamento dos frutos uma parcela foi armazenada em temperatura ambiente (26,9 ± 1,0 °C) e outra parcela em temperatura controlada (5,0 ± 2,0 °C) com os seguintes tratamentos: controle; com cobertura PVC e com aplicação do biofilme de fécula de mandioca nas concentrações de 1, 2 e 3%, e avaliados quanto aos aspectos externos, perda de massa; SST, ATT, pH, relação SST/ATT e vitamina C, em intervalos de 2 em 2 dias, até senescência. Os frutos de murta atingiram a maturidade fisiológica aos 54 DAA, correspondente a 721,75 unidades de calor; durante a maturação houve aumento no teor de SST, na solubilização de pectinas, nas antocianinas e carotenoides totais e dimuição na ATT e clorofila total; a temperatura de armazenamento refrigerado viabilizou a conservação pós-colheita dos frutos quando recobertos com PVC, prolongando sua vida útil por 8 dias.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRNpt_BR
dc.publisher.programPÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLApt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqEngenharia Agrícola-
dc.titleDesenvolvimento, maturidade fisilógica e armazenamento dos frutos da murta.pt_BR
dc.date.issued2013-02-
dc.description.abstractConsidering the great potential for commercial exploration of myrtle in the production of liquors, jams, nectars and vitamins, source amongst others, studying the physiological maturity and storage techniques for this species, can improve the development of its production chain and thus benefits producers with lower rates of postharvest loss and increased flexibility in commercializing its fruits. Therefore this research, aimed at, studying the development, physiological maturity and storage of fruits of myrtle (Eugenia gracillima Kiaersk.). The research was conducted in Serra dos Paus Dóias, Exu, Pernambuco, at the Laboratório de Ecofisiologia Vegetal (Laboratory of Vegetal Ecophysiology) at UECE and at the Laboratório de Armazenamento e Processamento de Produtos Agrícolas (Laboratory of Storage and Processing of Agricultural Products) at UFCG. During analysis of reproductive phenology the selected plants were observed in terms of number of days necessary to reach each phenological phase (floral bud, flower anthesis, flower fecundation, growth stage of fruits fruitlets, bud-like fruit, pea-like fruit and caper-like fruit). In order to determine physiological maturity fruits were collected 36, 42, 48, 54, 60, 66 and 72 days after anthesis to promote the evaluation of their longitudinal and transversal diameters; fresh mass and dry weight and water quantity; heat units (degrees-days); total soluble solids (TSS), total titratable acidity (TTA), pH, TSS/TTA ratio, carbohydrates (starch, total soluble sugar, reducing and non reducing sugar), vitamin C, phenolic, total anthocyanins, total chlorophyll and total carotenoids. During characterization of maturation stages fruits were collected according to coloration of the peel, in 5 stages, and analyzed to the same parameters used to determine physiological maturity. Regarding storage of fruits a part was stored at room temperature (26.9 ± 1.0 °C) and another part was stored at controlled temperature (5.0 ± 2.0 °C) under the following treatments: control, PVC covering, and application of biofilm of cassava starch at concentrations 1, 2 and 3% and evaluated as to the external aspects, mass loss, TSS, TTA, pH, TSS/TTA ratio and vitamin C, every 2 days, until senescence. Myrtle fruits reached physiological maturity 54 days after anthesis corresponding to 721.75 heat units; during maturation it was noticed increase in TSS, in solubilization of pectins and total carotenoids as well as decrease in TTA and total chlorophyll; temperature of refrigerated storage enabled postharvest conservation of fruits when covered with PVC, extending their life cycle for 8 days.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2700-
dc.date.accessioned2019-02-06T12:41:08Z-
dc.date.available2019-02-06-
dc.date.available2019-02-06T12:41:08Z-
dc.typeTesept_BR
dc.subjectEugenia gracillima Kiaersk.-
dc.subjectMurta.-
dc.subjectFrutificação.-
dc.subjectFisiologia Pós-colheita.-
dc.subjectÍndice de Maturidade.-
dc.subjectBiofilmes.-
dc.subjectMyrtle.-
dc.subjectFruiting.-
dc.subjectPostharvest Physiology.-
dc.subjectMaturity Index.-
dc.subjectBiofilms.-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorARAÚJO, Dyalla Ribeiro de.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeDevelopment, physiological maturity and storage of myrtle fruits.pt_BR
dc.identifier.citationARAÚJO, Dyalla Ribeiro de. Desenvolvimento, maturidade fisilógica e armazenamento dos frutos da murta. 2013. 187 f. Tese (Doutorado em Engenharia Agrícola), Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola, Centro de Tecnologias e Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, Paraíba, Brasil, 2013. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2700pt_BR
Appears in Collections:Doutorado em Engenharia Agrícola.

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DYALLA RIBEIRO DE ARAUJO - TESE PPGEA 2013.pdfDyalla Ribeiro de Araújo Tese - PPGEA 2013.48.24 MBAdobe PDFView/Open


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