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dc.creator.IDARAÚJO, E. B.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3772694813623764pt_BR
dc.contributor.advisor1LACERDA, Maria do Socorro de.-
dc.contributor.advisor1IDLACERDA, M. S.pt_BR
dc.description.resumoA indústria onde foi realizado este estágio beneficia argilas do tipo bentonita cálcica para bentonita sódica, tendo em vista que nosso país não ocorre bentonita sódica no estado natural. O nome bentonita foi aplicado pela primeira vez em 1898 a uma argila plástica coloidal encontradas em camadas cretáceas nos EUA, que apresenta propriedades específicas e peculiar de aumentar (inchar) várias vezes o seu volume inicial de umedecida com água e formar géis tixotrópicos em meio aquoso em concentração tão baixa com 2%. Ross e Channon (1926) apresentam a seguinte definição de bentonita: "Bentonita é uma rocha construída essencialmente por argila mineral montmorilonítico (esmectítico) formado pela diversificação e subsequente alteração química de um material vítreo, de origem égnea usualmente de tufo ou cinza vulcânica"; ácida de preferência. Os estudos sobre as argilas montmorilonitas do Distrito de Boa Vista, Paraíba, foram realizadas pela primeira vez por Souza Santos em 1968. Este distrito ocupa a seguinte localização no Estado da Paraíba. Neste distrito encontramos os depósitos de Bravo, Lages e Juá. O depósito de Bravo possui argilas com grandes diversificações de cores e tonalidades havendo predominância nas argilas que recebem o nome de "bofe". Essas argilas são leves, de cores claras (predominantemente creme clara); fissuram-se facilmente quando expostas ao sol. As argilas verdes claras ocupam o segundo lugar em predominância na "mina bravo". Além dos dois tipos já citados, "mina bravo" ainda apresentem outros tipos, com a seguinte localização no subsolo. Na "mina lages" são encontradas as argilas verde lodo e as de cor chocolate com localização diferente no subsolo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Ciências e Tecnologia - CCTpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqEngenharia de Materiais.pt_BR
dc.titleRelatório de estágio supervisionado.pt_BR
dc.date.issued1986-06-
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/26497-
dc.date.accessioned2022-08-01T16:24:18Z-
dc.date.available2022-08-01-
dc.date.available2022-08-01T16:24:18Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectEstágio supervisionado - Engenharia de Materiaispt_BR
dc.subjectEmpresa João Arruda construção e Mineração LTDApt_BR
dc.subjectJoão Arruda construção e Mineração LTDApt_BR
dc.subjectBeneficiamento de argila bentonitapt_BR
dc.subjectArgila bentonitapt_BR
dc.subjectBoa Vista - PB - argila bentonitapt_BR
dc.subjectSupervised Internship - Materials Engineeringpt_BR
dc.subjectJoão Arruda Construction and Mineração LTDApt_BR
dc.subjectBentonite clay processingpt_BR
dc.subjectBentonite claypt_BR
dc.subjectBoa Vista - PB - bentonite claypt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorARAÚJO, Edjânio Barbosa.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeSupervised internship report.pt_BR
dc.identifier.citationARAÚJO, Edjânio Barbosa. Relatório de estágio supervisionado. 1986. 18f. (Relatório de Estágio) Curso de Bacharelado em Engenharia de Materiais, Centro de Ciências e Tecnologia, Universidade Federal da Paraíba - Campus II - Campina Grande - PB - Brasil, 1986. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/26497pt_BR
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