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dc.creator.IDSILVA, M. L. C. R.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3710737267112719pt_BR
dc.contributor.advisor1GOMES, Albério Antonio de Barros.
dc.contributor.advisor1IDGOMES, A. A. B.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5050785647370067pt_BR
dc.contributor.referee1MAIA, Rita de Cássia Carvalho.
dc.contributor.referee2ALVES, Clebert José.
dc.description.resumoCom o objetivo de identificar a distribuição das lesões e do vírus rábico no sistema nervoso central de casos espontâneos de raiva em ruminantes e comparar as técnicas de imunofluorescência direta (IFD), inoculação em camundongos (ICC) e presença de corpúsculos de Negri para o diagnóstico da doença foram analisados materiais proveniente de 48 casos de raiva, incluindo amostras de córtex frontal, temporal, parietal e occipital, hipocampo, tálamo, colículo rostral e caudal, cerebelo, ponte, medula oblonga, núcleo da base e porções da medula cervical, torácica e lombar. De 48 amostras analisadas, todas foram positivas na IFD e na ICC e em 30 (62,5%) foram encontrados corpúsculo de Negri (CN). No entanto, houve diferenças importantes no resultados dos três testes nas diferentes regiões do SNC avaliadas. Nos cortes de córtex cerebral, em 38 bovinos, a presença de corpúsculos de inclusão foi baixa (11% - 37%) assim como a positividade para IFD e ICC (60%-80%). Pelo contrário, todas as amostras de ponte, tálamo e medula testados foram positivas para IFD e ICC. Em outras regiões do tronco encefálico e também no cerebelo a positividade para ICC e IFD foi de 60% a 96,7%. No cerebelo foi encontrada a maior freqüência (88,2%) de corpúsculos de inclusão. Em oito ovinos as provas de ICC e IFD foram positivas em todos os cortes e foram observados corpúsculos de inclusão em três animais. Foram analisados somente dois casos de caprinos encontrando-se corpúsculos de inclusão em um e ambos foram positivos para IFD e ICC. Os resultados obtidos nesse trabalho sugerem que a conduta recomendada pelo Manual Técnico de Controle da Raiva dos Herbívoros (MTCRH) permite o diagnóstico de raiva associando o estudo histológico aos testes de IFD e ICC que incluem cerebelo, tálamo e tronco encefálico que apresentam alta positividade para as provas de IFD e ICC. No entanto, a melhor conduta é a de incluir metade do encéfalo cortado longitudinalmente e amostras de medula. Isto permite examinar por IFD e ICC uma ou mais regiões onde essas provas apresentam maior positividade e, posteriormente, se essas provas fossem negativas, retornar ao material original e examinar outras regiões. Por outro lado, a coleta de amostras dos locais recomendados pela MTCRH, assim com a coleta de metade do encéfalo, podem prejudicar o diagnóstico de outras doenças para o qual é necessário o estudo de todo o encéfalo após a fixação em formaldeído, para constatar a simetria e a distribuição das lesões. Nestes casos, com base nos resultados obtidos neste trabalho, pode ser recomendado para diagnóstico laboratorial de raiva o envio exclusivo de porções da medula cervical, dorsal e lombar, já que as três porções apresentaram 100% de positividade nas provas de IFD e ICC. Além disso, o estudo histológico de todas as porções do cérebro incluídas neste trabalho permitirá complementar o diagnóstico.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTRpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E SAÚDE ANIMALpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqMedicina Veterináriapt_BR
dc.titleRaiva e encefalite viral eqüina no Semiárido Nordestino, Brasil.pt_BR
dc.date.issued2010
dc.description.abstractWith the aim to study the distribution of lesions and the rabies virus in spontaneous cases of rabies in ruminants and to determine the efficiency of the direct immunofluorescent test (DIF), mouse inoculation (MI) and presence of Negri bodies in the diagnosis of the disease, 48 cases of the disease were examined. Samples of frontal, temporal, parietal and occipital cerebral cortex, hippocampus, thalamus, rostral and caudal colliculi, cerebellum, pons, medulla oblongata, basal nuclei and sections of the cervical, thoracic and lumbar spinal cord were examined. Of the 48 samples examined all were positive on DIF and MI, and in 30 (62.5%) Negri bodies were observed. However there were differences in the results of the three tests in the different regions of the central nervous system. In the samples of the cerebral cortex in 38 cattle, the frequency of inclusion bodies was low (11%-37%), and also the positivity to DIF and MI (60%-80%). In contrast, all samples of thalamus, pons and spinal cord were positive to DIF and MI. In other regions of the brain stem, positivity to these tests varied between 60% and 96.7%. On histologic examination, the major frequency of Negri bodies (88.2%) was observed in the cerebellum. In eight sheep the DIF and MI tests were positive in all sections of the CNS examined and Negri bodies were found in three animals. Only two goats were examined; both were positive in DIF and MI tests and in one Negri bodies were found. These results suggest that the recommendations of the Brazilian Technical Manual for Rabies of Herbivores is adequate for rabies diagnosis, because their recommendations include the histologic study and the examination of cerebellum, and sections of the brainstem with high positivity to DIF and MI tests. However, a better recommendation is to send for DIF and MI half of the brain cut longitudinally and samples of the spinal cord, which will permit to examine one or two sections, and if those are negative to return to the material and examine the rest of the sections. In contrast, to collect samples of the brain or half brain can be inappropriate for the diagnosis of other diseases of the CNS, for which the study of the whole fixed brain is necessary to recognize the symmetry or distribution of lesions. In these situations by the results obtained here, it can be recommended to send different sections of the spinal cord for DIF and MI tests and to fix the whole brain for gross and histologic examinations.pt_BR
dc.identifier.uri
dc.date.accessioned2022-05-27T18:01:14Z
dc.date.available2022-05-27
dc.date.available2022-05-27T18:01:14Z
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subjectRaiva eqüinapt_BR
dc.subjectEncefalite viral eqüinapt_BR
dc.subjectSemiárido Nordestino - doenças virais eqüinaspt_BR
dc.subjectZoonoses viraispt_BR
dc.subjectVírus rábico - eqüinospt_BR
dc.subjectEquine rabiespt_BR
dc.subjectEquine viral encephalitispt_BR
dc.subjectNortheast semiarid - equine viral diseasespt_BR
dc.subjectViral zoonosespt_BR
dc.subjectRabies virus - horsespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorSILVA, Maria Luana Cristiny Rodrigues.
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeRabies and equine viral encephalitis in the Northeastern semiarid region, Brazil.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.identifier.citationSILVA, Maria Luana Cristiny Rodrigues. Raiva e encefalite viral eqüina no Semiárido Nordestino, Brasil. 2010. 117f. (Dissertação de Mestrado), Programa de Pós-graduação em Medicina Veterinária, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande - Patos - Paraíba - Brasil, 2010. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25333pt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciência e Saúde Animal (Patos - PB)

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MARIA LUANA CRISTINY RODRIGUES SILVA - DISSERTAÇÃO PPGMV CSTR 2010.pdfMria Luana Cristiny Rodrigues Silva - Dissertação PPGMV CSTR 2010.3.82 MBAdobe PDFView/Open


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