Please use this identifier to cite or link to this item: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/19533
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creator.IDFURTADO, S. S.pt_BR
dc.creator.IDFURTADO, SANNY DA SILVA.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6964553112500414pt_BR
dc.contributor.advisor1SANTOS, Michelle Gomes.-
dc.contributor.advisor1IDSANTOS, M. G.pt_BR
dc.contributor.advisor1IDSANTOS, MICHELLE GOMES.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6750817153778645pt_BR
dc.contributor.referee1APOLINÁRIO, Marisa de Oliveira.-
dc.contributor.referee1IDAPOLINÁRIO, M. O.pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5934335225871856pt_BR
dc.contributor.referee2CASTRO, Francisco José Victor de.-
dc.contributor.referee2IDCASTRO, F. J. V.pt_BR
dc.contributor.referee2IDCastro, Francisco J. V.pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5112333116511788pt_BR
dc.description.resumoO estudo da variação morfológica do exoesqueleto de corais escleractfnios é importante para a taxonomia e também para elucidar como ocorre o processo adaptativo deste animal ao ambiente. O objetivo do presente estudo foi descrever quali-quantitativamente a morfologia do esqueleto dos corais Agaricia agaricites e Siderastrea stellata dos ambientes recitais de Picãozinho e Carapibús no estado da Paraíba e ambientes recitais do Pirangi no estado do Rio Grande do Norte, comparando os espécimes de cada localidade. As coletas foram realizadas em julho de 201 O, através de mergulho apnéia com o auxílio de martelo e ponteira onde foram coletados cinco fragmentos do coral S. stellata de cada área estudada e cinco fragmentos do coral A. agaricites nos Recifes do Picãozinho, totalizando vinte colônias. No Laboratório de Pesquisa de Invertebrados Marinhos (LAPEIMARI UFCG), os espécimes foram colocados em solução de Hipoclorito de Sódio (30%) para a retirada da parte mole do tecido e secados naturalmente. Foram analisados 20 coralitos por colônia e dentre os aspectos estudados com o auxílio de microscópio estereoscópico e literatura adequada, apresentamos: forma da colônia e coralitos; altura e diâmetro da colônia; diâmetro do coralito; número de septos por coralito; distância columelar e número de centros columelares por cm2 , número de epibiontes e tipo de substrato. Os dados quantitativos foram trabalhados através do programa STATISTICA®, v. 4.0. Os principais resultados das análises foram a ocorrência de uma uniformidade na morfologia das colônias de S. ste/lata. Quanto à A. agaricites, a forma da colônia foi predominantemente achatada. O diâmetro médio do coralito de S. stellata foi 4,51mm (±0,92) para colônias de Picãozinho e de 4,22 mm (±0,67) para espécimes de Carapibús. Comparando-se o diâmetro do coralito de S. stellata através do Teste t de Student, houve diferença significativa (t= 2,56; gl= 198; p<0,05) entre as populações analisadas. Já A. agaricites exibiu um diâmetro médio do coralito de 2,17 mm (± 0,48). O número de columelas por cm2 médio foi similar para S. stellata dos dois ambientes (Picãozinho = 16,27; Carapibús = 17,27). Em decorrência das particularidades morfológicas de A. agaricites, tal característica apresentou valor médio numericamente maior (45,80 colu/cm2 ). Esta última espécie de coral também exibiu existência conspícua de organismos epibiontes no exoesqueleto em relação a S. stellata do mesmo local, registrando-se uma média de 49,20 epibiontes (± 56,37) para a primeira e de 5,4 epibiontes (± 2,07) para esta última. Através destes resultados consideramos divergências entre os espécimes S. stellata, das duas localidades e particularidades morfológicas da espécie A. agaricites, mostrando uma necessidade de investigar um maior número de estruturas morfológicas nestas espécies de corais escleractíneos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Educação e Saúde - CESpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqMorfologiapt_BR
dc.titleComparação morfométrica do esqueleto Agaricia agaricites (Linnaeus, 1758) e Siderastrea stellata Verrill, 1868 (Cnidaria: Seleractina) no Litoral Paraibano e Norte - Rio - Grandense.pt_BR
dc.date.issued2011-11-25-
dc.description.abstractThe study of morphological variation of the scleractinian coral exoskeleton is important for the taxonomy and also to elucidate how the adaptive process of this animal to the environment occurs. The aim of this study was to describe, qualitatively and quantitatively, the morphology of the coral skeleton of Agaricia agaricites and Síderastrea stellata of reef environments of Picãozinho and Carapibús in the state of Paraíba/Brazil and Pirangi, in the state of Rio Grande do Norte/Brazil, comparing the specimens of each locality. Samples were collected in July/ 2010, by apnea diving with the aid of a hammer and chiesel, and it was collected tive fragments of S. stellata coral in each studied area and tive fragments of A agaricites in the Reefs of Picãozinho, totaling twenty colonies analyzed. In the Laboratório de Pesquisa de Invertebrados Marinhos (LAPEIMAR I UFCG), the specimens were placed in a solution of sodium hypochlorite (30%) to remove the soft tissue, and dried naturally. Twenty corallite per colony were analyzed and among the studied aspects with the aid of a stereoscopic microscope, relevant literatura, we present: the colony and corallites form; height and diameter of the colony; corallites diameter; number of septa per corallites; columellar distance and number of columella centers per cm2 ; epibiont number and substrate type. Quantitativa data were through the STATISTICA ® program, v. 4.0. The main results of the analysis were the occurrence of a uniform morphology of S. stellata colonies. As for A agaricites, the shape of the colony was predominantly flat. The mean diameter of corallites of S. stellata was 4.51 mm (± 0.92) for colonies in Picãozinho and 4.22 mm (± 0.67) for specimens in Carapibús. Comparing the diameter of S. stellata corallites by Student's t test, there was a significant difference (t= 2,56; gl= 198; p<0,05) between the population analyzed. A agaricites exhibited a mean diameter of the coralfites of 2.17 mm (± 0.48). The number of columella average per cm2 was similar to S. stellata in both environments (Picãozinho = 16.27; Carapibus = 17.27). Dueto the morphological peculiarities of A agaricites, this feature presented an average value numerically higher (45.80 colu/cm2 ) . The latter species also showed the existence of coral conspicuous epibiont organisms in the exoskeleton in relation to S. stellata in the same place, registering an average of 49.20 epibiont (± 56.37) for the former and 5.4 (± 2.07) for the latter. Through these results we consider differences between specimens S. stellata, from both localities and morphological peculiarities of the species A agaricites, showing the need to investigate a greater number of morphological structures of these species of scleractinian coral.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/19533-
dc.date.accessioned2021-06-22T12:19:16Z-
dc.date.available2021-06-22-
dc.date.available2021-06-22T12:19:16Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectVariação morfológicapt_BR
dc.subjectEsqueletopt_BR
dc.subjectCorais escleractíneospt_BR
dc.subjectMorphological variationpt_BR
dc.subjectSkeletonpt_BR
dc.subjectScleractinian coralspt_BR
dc.subjectVariación morfológicapt_BR
dc.subjectCorales escleractinianospt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorFURTADO, Sanny Silva.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeMorphometric comparison of the skeleton Agaricia agaricites (Linnaeus, 1758) and Siderastrea stellata Verrill, 1868 (Cnidaria: Seleractina) in the coast of Paraíba and North - Rio - Grandense.pt_BR
dc.title.alternativeComparación morfométrica del esqueleto Agaricia agaricites (Linnaeus, 1758) y Siderastrea stellata Verrill, 1868 (Cnidaria: Seleractina) en la costa de Paraíba y Norte - Rio - Grandense.pt_BR
dc.identifier.citationFURTADO, Sanny da Silva. Comparação morfométrica do esqueleto Agaricia agaricites (Linnaeus,1758) e Siderastrea stellata Verrill, 1868 (Cnidaria: Scleractina) no Litoral Paraibano e Norte - Rio - Grandense. 2011. 76 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2011.pt_BR
dc.description.resumenEl estudio de la variación morfológica del exoesqueleto de los corales escleractinios es importante para la taxonomía y también para dilucidar cómo ocurre el proceso. adaptativo de este animal al medio ambiente. El objetivo de este estudio fue describir cuali-cuantitativamente la morfología esquelética de las agaricitas de Agaricia y Siderastrea stellata de los recitales de Picãozinho y Carapibús en el estado de Recitales Paraíba y Pirangi en el estado de Rio Grande do Norte, comparando especímenes de cada lugar. Las recolecciones se realizaron en julio de 201 O, a través de la inmersión en apnea con la ayuda de un martillo y una punta donde Se recolectaron cinco fragmentos del coral S. stellata de cada área estudiada y cinco fragmentos del coral A. agaricites en los arrecifes de Picãozinho, por un total de veinte colonias. En el Laboratorio de Investigación de Invertebrados Marinos (LAPEIMARI UFCG), las muestras se colocaron en solución de hipoclorito de sodio (30%) para la eliminación de los tejidos blandos y se seca de forma natural. fueron analizados 20 coralitos por colonia y entre los aspectos estudiados con la ayuda de microscopio estereoscópico y literatura adecuada, presentamos: forma de colonia y coralitos; altura y diámetro de la colonia; diámetro de coralita; número de septos por coralita distancia columelar y número de centros columelares por cm2, número de epibiontes y tipo de sustrato. Los datos cuantitativos se trabajaron a través del Programa STATISTICA®,v. 4.0. Los principales resultados de los análisis fueron los ocurrencia de uniformidad en la morfología de las colonias de S. ste / lata. En cuanto a A. agaricites, la forma de la colonia era predominantemente aplanada. El diámetro medio de la coralita de S. stellata fue de 4.51mm (± 0.92) para las colonias de Picãozinho y 4.22 mm (± 0,67) para ejemplares de Carapibús. Comparando el diámetro de la coralita de S. stellata mediante la prueba t de Student, hubo diferencia significativa (t = 2.56; gl = 198; p <0.05) entre las poblaciones analizadas. A. agaricites, por otro lado, exhibió un diámetro promedio de coralita de 2,17 mm (± 0,48). El número de columelas por cm2 promedio fue similar para S. stellata en ambos ambientes (Picãozinho = 16.27; Carapibús = 17.27). Debido a las particularidades morfológicas de A. agaricites, tal característica presentó un valor medio numéricamente superior (45,80 colu / cm2 ). esta ultima especie El coral también exhibió una conspicua existencia de organismos epibiontes en el exoesqueleto en relación con S. stellata de la misma ubicación, registrando un promedio de 49,20 epibiontes (± 56,37) para el primero y 5,4 epibiontes (± 2,07) para este último. A través de estos resultados, se consideraron las divergencias entre los especímenes S. stellata, de las dos localidades y particularidades morfológicas de la especie A. agaricitas, mostrando la necesidad de investigar un mayor número de estructuras morfológicas en estas especies de corales escleractinios.pt_BR
Appears in Collections:Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas - CES - Monografias

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
SANNY DA SILVA FURTADO - TCC LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CES 2011.pdfSanny da Silva Furtado - TCC Licenciatura em Ciências Biológicas CES 201116.93 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.